quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Frase do dia

"Cadê o backup do Palácio do Planalto, Cadê meu backup?"

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Rir enquanto não tem vento


 
10 Motivos para terminar um namoro
Vejamos alguns casos de términos de namoro entre o homem e a mulher:
  1. Falta de sexo, tanto para homem quanto para a mulher…
  2. Falta de dinheiro. É barra o namorado reclamar que não tem dinheiro pra sair…
  3. Você ficou gordo e feio (mas se ainda mantiver o item 2°, não ocorrerá riscos)
  4. Ela conseguiu um cara menos feio que você
  5. ELE se apaixonou pelo SEU irmão
  6. Você foi traída com um cachorro, cabra, bezerro, etc.
  7. Você não é bom de cama, nem de dedo, nem de mão, nem de porra nenhuma…
  8. Não ter um carro ou uma casa própria, pois ficar se pegando na frente dos pais não dá…
  9. Nascer com a rara doença Hello Kittys (não tem boca)
  10. Se não for nenhuma das alternativas anteriores, é porque namoro virtual não dá certo mesmo

Manobras

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Imagem do dia

Rir enquanto não tem vento

A mulher chega em casa e vê o marido preparando uma mala de viagem
- O que está fazendo?
- Preparando uma mala.
- E para…?
- Vou para a Austrália.
- Para que?
- Porque dizem que lá pagam 100 dólares por cada relação sexual.
A mulher se pôs a preparar uma mala também. No que o marido pergunta:
- E você? Tá fazendo o que?
- Preparando uma mala.
- Para…?
- Para ir para a Austrália.
- E…?
- Para te ajudar porque não acredito que você vá conseguir viver só com 100 dólares por mês

Frase do dia

Vamo galera! vamo cair pra dentro!

Conhecendo mais do esporte


O QUE É KITESURF
O kitesurf em português deveria ser apenas surf de pipa, mas rotineiramente entre os adeptos do esporte no Brasil, é chamado na sua forma original em inglês como kitesurf*. Kitesurf surge na década de 90 com muita intensidade como uma nova disciplina de esportes radicais também chamado de kiteboarding, kiteboard ou flysurf dependendo da localidade onde é praticado. O novo esporte é uma mistura de windsurf, wake boarding e paraglinding. Em sua prática, os kitesurfistas controlam uma asa (pipa) fabricada com um fino e leve tecido, sendo levados pela força do vento exercido na pipa que os puxam, deslizando pela superfície da d’água ou sobre ela com o auxílio de uma prancha (EXADAKTYLOS et. al., 2005).
NICKEL (et al, 2004) diz que o kitesurf é um esporte aquático com crescente popularidade. Os atletas utilizam uma pequena prancha e transferem a energia do vento em velocidade por meio de uma enorme e manobrável pipa. O empuxo vertical da pipa possibilita o atleta realizar altos saltos mesmo em ventos fracos. O atleta controla a pipa com o manuseio de uma barra, a qual está conectada à pipa via quatro linhas bem finas com medidas entre 20 e 30 metros de comprimento. O trapézio (harness) do kitesurfista é conectado a uma das quatro linhas por um “kite leash”. Este “kite leash” previne que o kite voe para longe no caso do atleta perder o controle da barra. O tamanho dos kites variam entre 5 e 20 metros quadrados, mas geralmente kites entre 9 e 16 metros quadrados são utilizados. O tamanho das pranchas varia entre 120 e 200 cm, o que significa dizer que o atleta irá afundar sem a elevação que o kite proporciona. Em uma situação de emergência, entretanto, a prancha pode ser usada como um suporte para nadar. Geralmente dois tipos de prancha são utilizados: “direcionais” e “bidirecionais”. Direcionais são basicamente uma versão menor das pranchas de windsurfe com bico e rabeta. Bidirecionais são menores que as direcionais e possuem quilhas em ambos os lados. O kitesurf moderno voa opondo-se a força do vento. No kite são conectadas linhas extremamente fortes por intermédio de um cabresto, ou conectadas diretamente no próprio kite, o qual, em uma outra ponta é ligado a uma barra controlada por um operador que utiliza uma prancha (geralmente feita com um tipo de polímero) para ficar em pé nesta prancha e deslizar (surfar). Estes grandes kites são desenhados para gerar suficiente tração e são vistos geralmente em duas formas: foils (células infladas pelo próprio vento) ou de estrutura inflável (bexigas infladas por bombas). Popularmente o modelo utilizado é o de estrutura inflável, que é considerado mais amigável para a redecolagem do kite d’água - isto ocorre quando, por inexperiência ou algum outro motivo, o kite é derrubado na água (EXADAKTYLOS et. al., 2005).
 Fonte - A EVOLUÇÃO DO KITESURF E O PAPEL DO USUÁRIO NA INOVAÇÃO
TECNOLÓGICA DOS EQUIPAMENTOS - Dissertação de Mestrado - CEFET/RJ

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Rir enquanto não tem vento

O sujeito entra num restaurante e pergunta ao garçom:
- Amigo, quanto é a cerveja?
- 20 centavos, senhor…
O homem fica intrigado, mas resolve ir além:
- Hum… Eu queria um filé mignon a cavalo, com champignon, polenta frita, arroz e uma salada completa! Quanto eu vou pagar?
- Dois reais, senhor…
- O quê? — diz o cliente, boquiaberto. — Não é possível! Onde está o dono deste restaurante?
- Ele está lá em cima com a minha mulher, senhor!
- Com a sua mulher? E o que ele está fazendo com a sua mulher?
- O mesmo que eu estou fazendo com o restaurante dele!

Frase do dia

Vitor, cadê o teu kite?
Dr. Presidente, em um dia no carapanarí

Dicas


Os 10 Mandamentos
Ilustrações: Newton Verlangieri
Os 10 mandamentos para você se dar bem e curtir um velejo de Kitesurf
Se praticado com imprudência (quando não são seguidas as regras de segurança), o kitesurf pode causar acidentes e até a morte do praticante e de terceiros. O cumprimento dessas regras por iniciantes e experts é fundamental para o desenvolvimento seguro do esporte.
1 | Procure um local com no mínimo 150m livres de quaisquer obstáculos como árvores, carros, pessoas, postes, cabos de energia, ruas, cercas e animais.
 
2 | Jamais segure as linhas de vôo ou fique entre elas com o kite voando ou com risco de decolar. Quando tensionadas, são muito cortantes e perigosas. Dica: Alerte banhistas e curiosos para não chegarem muito perto
 
3 | Nunca empine o kite durante tempestades ou com nuvens carregadas. O equipamento pode virar um perfeito pára-raios.
 
4 | Procure saber a faixa de vento recomendada para seu kite, em relação ao seu peso e não o decole em ventos acima do limite. É muito perigoso estar overpowered, pois o kite pode levantá-lo a muitos metros de altura.


5 | Se for iniciante, não veleje com o vento terral. Seu equipamento e/ou você poderão ser levados para fora no rio e posteriormente você vai descer a corrente.

6 | Equipamentos de segurança recomendados: capacete, colete flutuante, luvas, faca em gancho (para segurar/cortar a linha em uma emergência) e roupa de neoprene (se levado para longe, você pode ficar dentro dágua por muitas horas).

7 | Fique longe de aeroportos e helipontos. Fique alerta com aeronaves em vôo rasante ou procedimento de resgate na sua direção. Caso aconteça, baixe o kite imediatamente. O piloto pode não estar vendo o kite ou as linhas.
 
8 | Evite ficar com a barra engatada no trapézio em terra firme. Se for levantado e/ou arrastado, você pode não conseguir se soltar a tempo. É importante também conhecer e praticar o uso de sistemas de desengate rápido e desarme do seu kite.

9 | Na água, tome extremo cuidado com embarcações, pedras e sua própria prancha, principalmente se ela estiver à sua frente, com as quilhas para cima. Muito cuidado também com objetos submersos como pedras, troncos, raízes e malhadeiras.

10 | Tenha sempre um parceiro para observá-lo e ajudá-lo. Planeje seu velejo - onde você vai decolar, por onde é mais seguro entrar na água, o percurso a ser percorrido, as condições do tempo, direção do vento e correntes, onde você vai sair. Siga as os manadamentos e bons ventos!

Usando o Kite

               Para ser um bom kitesurfer você deve saber dominar totalmente o seu kite. Como muitos dizem, kitesurf é 90% do controle do kite. Comece treinando preferencialmente com 2 linhas e depois passe para 4, sempre com ventos não muito forte. Escolha o tamanho de kite de acordo com seu peso e com a força do vento, de modo que você não tenha problemas com o excesso de força exercida pelo vento. Pilotar o kite exige: decolagem auxiliada por outra pessoa, decolagem sem auxilio, conhecer zonas neutras, zona de power, técnicas de vôo e técnicas de pouso. Fique tranqüilo que aos poucos tudo vai ficar mais fácil, é só praticar.
              Primeiramente, peça para um professor ou amigo explicar estas técnicas, e quando estiver seguro, tente você mesmo. Com o kite fora da janela de vento (com o vento transversal ao bordo de ataque do kite) tente ir subindo e trazendo até a zona neutra (no alto), fazendo ação e reação, ou seja, sem movimentos fortes, suba um pouco e pare, suba um pouco e pare e assim em diante, não faça rápido para não cair na zona de power, o que pode ser perigoso para os iniciantes. Repita o processo várias vezes. Atenção, a sua barra deve ficar sempre paralela ao bordo de ataque do kite. Não esqueça que os tempos de reação do kite variam de acordo com seu tamanho, kites grandes têm uma reação mais lenta que kites pequenos.
              Cuidado com as rajadas ou calmarias de vento, caso ocorra forte rajadas tente mover-se para frente, com calmarias, que possam fazer seu kite cair, mova-se para trás rápido. Depois de treinos, com a obtenção da sensibilidade você vai conseguir saber o que está acontecendo com o kite, sem precisar olhar. Se o kite responder um comando com potência, você saberá que ele está se aproximando da zona de power, se faltar potência, ele pode estar saindo da janela de vento, nesse caso, faça varias vezes ação e reação (não esqueça que tem que ser com o bordo de ataque cortando o vento), até ele voltar a posição acima da cabeça (zona neutra). Uma vez que você já praticou bastante o teste de padrão de vôo, indo de um lado ao outro da janela de vento (nas pontas), faça o número 8 (oito deitado), com o kite, bem suavemente, e depois volte para a zona neutra.
              Com isso você vai sentindo a zona de power, que fica próxima ao angulo 45º (em relação ao chão). Tente equilibrar o seu centro de gravidade com a tração do kite e sem a tração. Aprenda como pairar o kite entre 45º e 70º, mantendo ele perto da água (ou chão) sem deixar cair. Essa técnica é essencial para iniciar o bodydragging. Pratique várias, tentando fazer o 8 (deitado), sempre entre 45º e 70º, sem fazer com que ele caia.
              Em seguida tente aproveitar um pouco mais de potencia (faça somente na água), girando o kite 180º entrando um pouco na zona de power, mas só faça isso quando estiver bem seguro, sem ninguém na sua frente, pois dependendo da rajada, você pode fazer um "pequeno vôo". Repita do outro lado também.
Não se esqueça de treinar a usar o sistema de liberação de segurança quick-release, e muito cuidado com as linhas, nunca nada em direção a elas, pois se o kite decolar acidentalmente, você pode se ferir.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Como iniciar



Recomendações para o iniciante do Kitesurf

O verão está aí, as praias estão começando a sair e os ventos na condição ideal, pronto está na hora de aprender kitesurf!. Não entre na pilha de aprender sozinho nesse esporte à segurança é a base, e ser orientado tanto em noções básicas do esporte, até ao ponto onde você já esta livre pra voar e querendo saber onde são os melhores picos da cidade, seguramente você vai precisar de um bom professor. Aí vão umas dicas:

Para iniciar no esporte é fundamental que você faça um bom curso em uma boa escola de kitesurf. Dessa maneira você vai aprender o esporte com segurança sem colocar em risco sua integridade física e a dos outros. Você usa o material da escola para seu aprendizado, diminuindo seus custos e aprendendo de forma rápida e eficiente.

Uma boa escola tem material em bom estado, equipamentos de segurança e vai utilizar pipas de acordo com a intensidade do vento e as suas condições físicas.

Nem sempre o preço é um referencial. Uma escola cara nem sempre será a melhor e a mais barata pode não ter o equipamento adequado e em boas condições.

Em Santarém procure na Praia do Carapanarí o curso do Saulo, e entre no esporte que mais cresce em todo litoral brasileiro, e sem dúvida esse ano vai bombar na Pérola do Tapajós.

Bons Ventos!